A TEMPESTADE SOLAR
As tão faladas tempestades geomagnéticas ou tempestade solar, que têm sido alvo de pânico para algumas pessoas, são grandes oportunidades para os caçadores de Auroras Boreais. Porém, nem sempre a oportunidade é fácil de aproveitar.
Isso se dá por que as repercussões causadas por essas tempestades resultam em um espetáculo de efeitos visuais nas regiões do Ártico e Antártico devido a perturbações no campo magnético da Terra. Contudo, as reações que isso pode causar em nossos satélites principalmente, podem criar narrativas perturbadoras.
As partículas energizadas do Sol, ao atingir a atmosfera da Terra, o campo magnético do nosso planeta as direcionam em direção aos polos. Sendo conhecidas como Aurora Boreal (Hemisfério norte), porém no Hemisfério sul é chamada de Aurora Austral.
Em 24 de março, a NOAA – Centro de Previsão do Clima – publicou um alerta de tempestade geomagnética da classe G4.
As classes variam G1 (leve – aumento da atividade auroral) à G5 (severa – causa apagões de rádios HF – de alta frequência).
CAÇADORES DE AURORA BOREAL
Com a tempestade da classe G4, seria possível ver Auroras Boreais mais ao sul, como o norte da Califórnia até o Alabama.
O grande problema que os caçadores de Aurora Boreal não contavam é que no momento da chegada da CME – Expulsão de Massa Coronal – estava com a incidência direta do Sol, ou seja, com a luz do dia.
Não foi possível observar grande parte da atividade auroral e quando a noite chegou as “portas” já haviam se fechado. Porém, novas oportunidades ainda virão com o aumento das tempestades solares.
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